sábado, 14 de fevereiro de 2009

Samba do bobo

(paródia daquela música, eu bebo sim, e to vivendo, tem gente que não bebe e está morrendo, que eu não sei o nome)

Samba do bobo

Eu sou bobo sim, e estou vivendo
Tem gente que é sisuda e está morrendo, eu sou bobo sim! x2

Tem gente que já está com o pé na cova
É sisuda e isso prova
Que a bobeira não faz mal

Tem quem não faz piada nem faz troça
Fecha a cara e fecha a porta
Diz "quem é esse boçal", sou bobo sim!

Refrão x2

Um dia a nação boba ainda mostra
Dá montinho, cambalhota
Verdadeiros passa-mau

Por que tem pouco tempo pra ser bobo
Ser sisudo ou dorminhoco
Que que tem de mais legal? Sou bobo sim!

Refrão x2







Ficou divertida =D

Prolixamente falando sobre a alienação do trabalho e sua resolução


A realização do homem enquanto ser genérico e consciente se dá através da capacidade genérica operativa: o trabalho. Este processo alienado impede a concretização humana de apropriação dos sentidos e natureza e trabalho de forma humana, necessidades básicas "humanizadas", humanas, e necessidades, de maneira humana, desenvolvidas à partir daí. Daí a necessidade primeira de fim do trabalho alienado (processo de realização humana alienada) para a libertação dos sentidos e além.

Essa é a síntese geral. No capitalismo a alienação se reflete, de maneira simplificada, assim: o trabalhador aliena a realização, o processo e o produto do trabalho para o capitalista. Utiliza o trabalho como um meio de sobrevivência. É mais ou menos isso, que eu entendi né.

Oi

Agora eu sei imitar Galo. Exímio, meu ser genérico foi encontrado. Depois posto o vídeo.